1- Por que vc escolheu a flauta?
Com aproximadamente 9 anos de idade um amigo e vizinho apareceu em casa com uma flauta doce soprano. No ímpeto de acompanhá-lo, comecei a tocar através do método de diagrama de digitação, dessa época até hoje não parei mais, tendo passado pela transversal de bambu e pela flauta quena. Pode se dizer que foi o instrumento que me escolheu e que minha paixão por ele foi alimentada pela experiência, pelo timbre , pelo repertório, pelo desafio, pelo amor e amizade e pelos resultados alcançados profissionalmente.
2- Na sua opinião qual a maior dificuldade que um flautista enfrenta no aprendizado do instrumento?
Disciplina e paciência são, sem dúvida, requisitos importantíssimos para o instrumentista, desde cedo . O que tenho notado na minha experiência como professor é que a falta destes requisitos, aliada a dificuldade em organizar o tempo para o estudo da música , vem frustrando alguns potenciais verdadeiros.
3- Popular X Erudito ? O que pensa sobre ...
Para mim música é música, o que muda é a intenção.
4- Qual o conselho daria pra quem quer viver como flautista profissional ?
Quanto mais cedo começar melhor. Tomar aulas com professores especializados no (s) estilo(s) que deseja atuar. Estudar com muita consciência e objetividade e nunca desprezar os conteúdos musicais necessários para a formação integral do músico.
5- Fale sobre seus projetos atuais...
Este ano retornei às aulas com a flautista da Banda Sinfônica do Estado Ana Amélia Wingther, buscando uma melhoria da técnica e da interpretação.
Estou preparando um repertório de música de câmara com o pianista Luis GIovelli e dentro da minha área principal de atuação (choro), estou pesquisando músicas de compositores de Amparo.
Luis Fernando Corradini (19) 3808-1419/9202-8075 - fefeflauta@ig.com.br
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