segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dicas

A flautista Léa Freire revela as atitudes e posturas para conquistar o seu espaço no mercado.


Léa Freire em "Cartas Brasileiras"

Relaxar a musculatura e não "forçar a barra" para evitar contusões e tendinites. Respirar fundo e repetir os exercícios bem de vagar, quantas vezes forem necessárias, até que o corpo entenda os movimentos. Essas são algumas das dicas de Léa Freira, uma flautista mais que reconhecida no cenário musical brasileiro.
Léa Freira diz que existem dois elementos determinantes para o bom desempenho da flauta. O primeiro é a embocadura onde o iniciante deve ter paciência e empenho para identificar a melhor forma de posicionar os lábios para tirar o som. O segredo é o controle da emissão do ar. "Uma caminhada sempre começa com o primeiro passo. Basta ir bem de vagar. No começo, o som sai tremido, mas isso é normal. Depois, as coisas vão se ajeitando. O importante é criar condições para que a prática da flauta seja fácil e gostosa ouvindo os diferentes estilos e ritmos mais variados possíveis", recomenda.
"Para ser um bom flautista é fundamental gostar do instrumento e do repertório que existe para ele", enfatiza a artista. "Além da paciência para obter o domínio, é preciso ter paixão pela flauta".
Léa revela que grande parte de seu sucesso como flautista deveu-se a atitudes como ter calma para aprender, não ter medo de errar, saber relaxar, buscar informações à respeito das leis que regem a profissão e a procura por uma linguagem e uma identidade própria. "Seja você mesmo. Tudo isso faz com que o músico tenha mais chance de ser bem sucedido", ressalta.













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